Minha Filha Diabética

Uma vida mais doce após o diabetes tipo 1!


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Novas metas de glicemia e de A1C para jovens – SBD 2013

A falta de informação, ou a informação desatualizada, pode gerar muito estresse na rotina com o diabetes.

Metas fora da realidade, tanto de glicemia no dia a dia, quanto na glicada a cada 3 meses, podem ser fatores que, além de causar estresse, como eu já disse antes, dificultam a adesão ao tratamento, pois fica aquela sensação de “Eu nunca consigo melhorar, por mais que eu faça, os valores não abaixam”, e a pessoa desanima e para de se cuidar.

Quando uma Sociedade de Diabetes estipula esse tipo de meta, vcs podem ter certeza que não foi baseado em ‘achismos’. Os caras estudaram pra caramba, principalmente os de fora do país tb. É uma conclusão que os médicos chegam baseados em fatos, em dados. Acontece que essa atualização nem sempre chega lá no nosso médico do postinho de saúde. E eles ficam com aquele valor de mil novecentos e bolinha, que eram metas pra adultos, talvez até pra tipo 2 que são completamente fora da realidade de uma criança DM1.

Vejam só as metas de glicemia e glicada das diretrizes da sociedade brasileira de diabetes para 2013.

Sem neuras, mamis!! Glicada baixa demais é sinal de hipoglicemia. E hipoglicemia em criança pode ser muito pior que hiper. Fiquem atentas.

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E como anda o rodízio dos dedos na hora de medir a glicemia??? #diamundialdiabetes

 Aqui, nós não temos nenhum esquema pra lembrar os dedos que já foram usados e qual seria o próximo. Principalmente porque às vezes sou eu que furo, às vezes ela. Eu não tenho como saber sempre. Mas eu costumo perguntar: – E aí Vivi, qual dedinho vai agora? Qual não furou ainda? E assim nós vamos rodiziando!

Eu sei que ela prefere o dedinho e o dedão. Diz que são os que doem menos. E detesta usar o indicador, diz que é o que dói mais e incomoda quando ela escreve!

O ideal é furar os ladinhos dos dedos e não o meio, onde tem a digital! Com o tempo, os diversos furinhos podem formar cicatrizes e bagunçar sua digital! E nesse mundo moderno, onde daqui a pouco usaremos as digitais pra tuuudo, não dá pra vacilar.

Alguns orientadores dizem que o ideal também seria evitar o uso do dedão e do indicador para medir a glicemia, já que são nossos dedos mais usados e podem ficar doloridos causando algum desconforto.

Você também pode usar um dedo pra cada medição, tipo, dedinho pro café, anelar pro almoço, médio pro lanche, indicador pro jantar e o polegar antes de dormir. É uma opção. No dia seguinte, usa a outra mão.

Olha aí! São 20 locais!!

Cada um vai ter um jeitinho aí de resolver essa questão!

Compartilhe o seu! Como você faz?


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[LANÇAMENTO] Portal ‘De Bem Com a Vida’ – Roche – Accu-Chek

SIM !!! Agora nós temos mais um lugar de confiaça pra buscar informação sobre diabetes!!! Portal De Bem Com a Vida !!

Lá, vocês encontram informação sobre os produtos Accu-Chek, sobre o tratamento, entende mais um pouco sobre diabetes e seus diferentes tipos, novidades, dicas de nutricionistas, educadores físicos, médicos e o mais legal de tudoooo…

Eu e a Carolina Lima, Mãe da Jujuba, vamos dividir uma coluna chamada: MÃES EM AÇÃO, onde, assim como já fazemos com nossos blogs, compartilharemos nossas experiências e de nossas filhas sobre nossa convivência – bem harmoniosa por sinal – com o diabetes!!! Não deixem de nos visitar lá também!!


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A genética do diabetes… De onde vem? Pra onde vai?

Ví no blog da Silvia e achei incrível! Vale a pena perder uns minutinhos!

A Genética do Diabetes

Provavelmente você desejou saber como adquiriu diabetes. Você pode estar preocupada se seus filhos também terão. Ao contrário de algumas características, o diabetes não parece ser herdado em um padrão simples. Contudo, claramente algumas pessoas já nascem com predisposição para desenvolver a doença.

O que leva a ter diabetes?

As causas para o diabetes tipo 1 e tipo 2 são diferentes. Ainda assim, dois fatores são importantes em ambos. Primeiro, você deve ter herdado uma predisposição para a doença. Segundo, alguma coisa no seu meio ambiente deve ter ativado o diabetes. Somente os genes não são suficientes. Uma prova disto são irmãos gêmeos idênticos. Irmãos gêmeos idênticos têm genes idênticos. Contudo, quando um gêmeo tem diabetes tipo 1, o outro adquire a doença quase na metade das vezes. Quando um gêmeo tem diabetes tipo 2, o risco do outro é na maioria das vezes de 3 em 4.

Diabetes Tipo 1

Na maioria dos casos de diabetes tipo 1, as pessoas precisam herdar os fatores de risco dos pais. Nós entendemos que estes fatores são mais comuns entre os brancos porque estes têm a maior taxa de diabetes tipo 1. Como a maioria das pessoas em risco de adquirir diabetes não têm a doença, pesquisadores querem descobrir qual a influência do meio ambiente para o aparecimento da mesma.

O diabetes tipo 1 desenvolve com mais freqüência no inverno e é mais comum em lugares de clima frio. Outro fator, responsável pelo para desencadear o diabetes pode ser um vírus. Talvez um vírus, de efeitos moderados na maioria das pessoas, pode ativar o diabetes tipo 1 em outras.

Uma dieta logo no início do nascimento pode ter uma participação. O diabetes tipo 1 é menos comum em pessoas que foram amamentadas e naquelas que se alimentaram de alimentos sólidos mais tarde.

Em muitas pessoas, o desenvolvimento do diabetes tipo 1 parece demorar muitos anos. Em experimentos que seguiram parentes de diabéticos tipo 1, pesquisadores descobriram que a maioria daqueles que tiveram diabete em idade mais avançada, tinham certamente auto-anticorpos no sangue por muitos anos antes. (Auto -Anticorpos são anticorpos “que deram errados”, os quais atacam os próprios tecidos do corpo).

Diabetes Tipo 2

O diabetes tipo 2 tem bases genéticas mais fortes que o diabetes tipo 1, mas ainda assim depende mais de fatores ambientais. Parece confuso? O que acontece é que o histórico familiar de diabetes tipo 2 é um dos fatores de risco mais forte para se adquirir a doença.

Americanos e Europeus comem muita comida com gordura e com pouquíssimo carboidrato e fibra, e praticam poucos exercícios. O diabetes tipo 2 é comum em pessoas com esses hábitos. Nos Estados Unidos, os grupos étnicos com maior risco de adquirir a doença são os Afros Americanos, Mexicanos Americanos, e os Índios.

Outro fator de risco para adquirir diabetes tipo 2 é a obesidade. A obesidade é mais arriscada para os jovens e para pessoas que têm sido obesas por um longo tempo.

O diabetes gestacional é mais um quebra-cabeça. Mulheres que adquirem diabetes durante a gravidez têm provavelmente um histórico familiar de diabetes, especialmente pelo lado materno. Mas como em outras formas de diabetes, fatores não genéticos têm certa influência. Mães de idade mais avançada e mulheres acima do peso têm mais propensão a adquirir diabetes gestacional.

Diabetes Tipo 1: o risco do seu filho

Em geral, se você é um homem com diabetes tipo 1, o risco de seu filho adquirir diabetes é de 1 em 17. Se você é uma mulher com diabetes tipo 1 e seu filho nasceu antes de você ter 25 anos, o risco dele adquirir diabetes é 1 em 25; se seu filho nasceu depois que você completou 25, o risco dele é de 1 em 100.

O risco de seu filho é dobrado se você desenvolveu diabetes antes dos 11 anos. Se você e seu marido têm diabetes tipo 1, o risco fica entre 1 em 10 e 1 em 4.

Existe um teste que pode ser feito para crianças que têm irmãos com diabetes tipo 1. Este teste mede os anticorpos para insulina, para ilhotas de células no pâncreas, ou para uma enzima chamada

Ácido glutâmico descarboxilase. Altos níveis podem indicar que uma criança tem altos riscos de desenvolver diabetes tipo 1.

Diabetes Tipo 2: o risco de seu filho

Diabetes tipo 2 ocorre nas famílias. Em parte, essa tendência se deve porque as crianças aprendem maus hábitos de seus pais, por exemplo, comer mal, e não se exercitar. Então há também uma base genética.

Em geral, se você tem diabetes tipo 2, o risco de seu filho adquirir diabetes é 1 em 7, se você foi diagnosticada antes dos 50 anos, e 1 em 13 se você foi diagnosticada depois dos 50.

Alguns cientistas acreditam que o risco de uma criança adquirir diabetes é maior quando é a mãe que tem diabetes tipo 2. Se ambos, você e seu companheiro têm diabetes tipo 2, o risco de seu filho é cerca de 1 em 2.

O que é “Em Risco?”

Estimativas de risco são as melhores suposições dos cientistas. Eles podem estar errados. As estimativas de risco lidam com probabilidades, não lidam com certezas.

Isso significa, que você pode adquirir a doença apesar de ter um risco baixo ou você pode não adquirir a doença apesar de ter um alto risco. Por exemplo, fumantes têm um alto risco de câncer no pulmão, mas alguns fumantes nunca têm câncer.

Esses fatores significam que seus filhos podem ter diabetes ainda que o risco deles adquirirem a doença seja baixo. A média entre americanos com chance de adquirir diabetes tipo 1 é de 1 em 100 e 1 em 9 de adquirir diabetes tipo 2. Mesmo que o risco de seu filho adquirir diabetes não seja maior que de outra criança, ele ou ela poderá assim mesmo adquirir a doença.

Fonte: American Diabetes Association (ADA)


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Melhora na infecção

Ufa… melhorou.

O local ainda está avermelhado e bem durinho, porém, não tem mais pus querendo sair! E um pouco dolorido. Vamos ficar sem aplicar nesse lugar por um bom tempo!

Ontem, pra ajudar, perto da meia noite, a bomba apitou oclusão. Hoje seria o dia de trocar. Achei que pudesse ser a Vivi dormindo em cima do cateter dobrado ou algo do tipo. De manhã, às 5h30, apitou novamente. E a glicemia estava 350 de novo.

Poxa, não podia mais ser só a infecção, né. Já tava com antibiótico, já tinha baixado pra casa dos 200… E depois de 3 dias de glicemias altas e esse aviso de oclusão eu já nem sabia mais se a glicemia tava alta mesmo pela infecção ou pela oclusão.

Troquei. E tivemos que colocar de volta na barriga, que ela não curte muito. Não sei se porquê é muito magrinha, mas sempre reclama de dor… que passa depois de uns 20 minutos…

Agora está tudo bem. Glicemias voltaram ao normal!

Ufa!